« Home | Noites Brancas (I) » | Enterrar o passado... » | Um muro de distância » | "Eu não sei parar de te olhar" » | Respostas sem qualquer sentido (Escrito a partir d... » | Encostar na tua » | Pablo Neruda (O Vento na Ilha) » | Diário de um "Antropólogo em Marte" (II) » | Prelúdio... (Foi assim que aconteceu) » | Retrato »

Noites Brancas (II)

Ele dizia-lhe:
-"Tu renasces das cinzas todas as noites... Seremos sempre espectros de um amanhecer sombrio..."
Perante a imensidão ela cegava e o silêncio era o seu grito.

( é preciso dizer que gostei? )
não, claro que não é preciso. é óbvio!

É bom ser fénix. Assim nunca morremos. Mas não estaremos já mortos pr dentro ?! (não, kero tanto acreditar que não!)

Não deve ser assim tão complicado gritar em silêncio. Acho eu que nunca tentei. Que me limito a sobreviver ao silêncio. Ao silêncio 'dele'. Ao meu silêncio também, que já nem sei como se fala.

Bj*

Não estamos mortos, não... Vivemos e sentimos e choramos e rimos e tudo isso faz parte de nós, da vida. o silêncio também faz parte. e dói. muito por vezes. mas é também um escudo.
Um abraço

Enviar um comentário