Noites Brancas (II)
Ele dizia-lhe:
-"Tu renasces das cinzas todas as noites... Seremos sempre espectros de um amanhecer sombrio..."
Perante a imensidão ela cegava e o silêncio era o seu grito.
-"Tu renasces das cinzas todas as noites... Seremos sempre espectros de um amanhecer sombrio..."
Perante a imensidão ela cegava e o silêncio era o seu grito.
( é preciso dizer que gostei? )
não, claro que não é preciso. é óbvio!
É bom ser fénix. Assim nunca morremos. Mas não estaremos já mortos pr dentro ?! (não, kero tanto acreditar que não!)
Não deve ser assim tão complicado gritar em silêncio. Acho eu que nunca tentei. Que me limito a sobreviver ao silêncio. Ao silêncio 'dele'. Ao meu silêncio também, que já nem sei como se fala.
Bj*
Posted by
Anónimo |
10:40 da tarde
Não estamos mortos, não... Vivemos e sentimos e choramos e rimos e tudo isso faz parte de nós, da vida. o silêncio também faz parte. e dói. muito por vezes. mas é também um escudo.
Um abraço
Posted by
Nastenka |
11:40 da manhã