apodreceram-lhe as mãos. a noite instalou-se com urgência, ela mal reparou. e com a sede da luz veio a morte, de unhas lascadas pela atribulação diária.
de súbito, a carne despia-se. a pele beijava o chão. os ossos experimentavam agora a liberdade.
de nada lhe servira escrever.
pensara, com o pânico da noite repentina, que um papel a salvaria.