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Carta de suicídio (parte 3, outra vez, porque não gosto de numeros pares e o caralho do texto tem quatro partes)

(...) O caralho do tempo. Não chove. Quero que chova e lave tudo. Em mim. Estou farto de ser quem sou e nem saber o que isso é. Mas o whisky soube-me bem. Se calhar como semelhantes ao jantar. São todos meus irmãos de suicídio. Paredes brancas com o Eugénio de Andrade pendurado. Esqueço o mundo e a tensão sexual. Estou com tanto amor pela vida que estou capaz de me matar.

Meu querido amigo blogótico, voltei a ter noticias suas!!! :o)
Agora vamos a ver se nos entendemos, Ruizinho, palavrões não, que este blog é moralista, o menino já sabe, não é? ;o) Mas por esta passa... Sabes, estou feliz por teres voltado a publicar, já li os teus poemas também, singulares e violentos, como sempre... Porém belos também!... Eu ainda vou ouvir falar muito de ti, mas sei que te ris sempre q o digo...
Voltarei a publicar poesia no Estar Calado, se achares que devo ~(não quero desfigurar o lugar...)
Um abraço a ti e à Sarinha

Voltei. É verdade.
Claro que acho que deves, mas mesmo que não achasse tu tens direito para fazeres o que entenderes lá. O blog é nosso, não meu. E sei que tens bom senso e talento o suficiente para não o desfigurares, e sim para o embelezares.
Beijo
O Abraço à rapariga será entregue de forma mais apaixonada do que tu o entregarias, mas perdoa-me, porque não consigo conter ;) lol

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