« Home | Noites Brancas (III) » | Carta de suicídio (parte 3, outra vez, porque não ... » | Carta de suicídio (parte 3) » | Carta de suicídio (parte 2) » | Carta de suícido (parte 1) » | Noites Brancas (II) » | Noites Brancas (I) » | Enterrar o passado... » | Um muro de distância » | "Eu não sei parar de te olhar" »

Noites Brancas (IV)

Ela gritava estas palavras quando o silêncio se tornava a arma mais mortal do seu sentimento:
- "Estás próximo, ainda que ausente, próximo todos os dias, como se habitasses em mim perenemente..."