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Deixar-te ir...

Deixar-te ir, sabendo-te frágil, oscultando-te os passos e percebendo-te no limite, quase leva de mim todas as forças...
Deixas-me o peito submerso num manto de inquietação que me turva os sentidos, servindo-se do amor que te dedico para me atormentar como um espinho...
Quem me dera guardar-te numa redoma e proteger-te de tudo que te rodeia...
Quem me dera congelar o teu sorriso e manter-te sempre dentro do meu íntimo...